Vasco supera drama contra o Operário nos pênaltis e avança às oitavas da Copa do Brasil
Com atuação decisiva de Léo Jardim nas penalidades, o Vasco da Gama garante a classificação na copa do brasil em noite de tensão e superação em São Januário.
NOTICIASVASCO DA GAMA
Julio Nogueira
5/21/20254 min read


Vasco supera drama contra o Operário nos pênaltis e avança às oitavas da Copa do Brasil
Com atuação decisiva de Léo Jardim nas penalidades, o Vasco da Gama garante a classificação em noite de tensão e superação em São Januário.
A noite desta terça-feira (20) foi marcada por fortes emoções para o torcedor vascaíno. Em um jogo eletrizante pela volta da terceira fase da Copa Betano do Brasil, o Vasco da Gama enfrentou o Operário-PR em São Januário e precisou ir até as penalidades para garantir a classificação às oitavas de final. Após empate por 1 a 1 no tempo regulamentar, o Gigante da Colina contou com um verdadeiro espetáculo de Léo Jardim, que brilhou nos pênaltis, defendendo três cobranças e sendo o grande herói da classificação.
Primeiro tempo com domínio vascaíno e gol de promessa
O Vasco começou a partida impondo ritmo e dominando as ações ofensivas. A recompensa veio ainda no primeiro tempo, quando Rayan, uma das grandes promessas das categorias de base vascaína, mostrou oportunismo e abriu o placar para o time carioca. O gol encheu o estádio de esperança, que parecia ver o caminho da classificação se tornar menos tortuoso.
Porém, como todo vascaíno bem sabe, nada vem fácil. Mesmo com o controle da partida durante boa parte do jogo, o Vasco não conseguiu matar a partida e acabou penalizado nos instantes finais.
Gol no apagar das luzes e tensão em São Januário
Aos acréscimos do segundo tempo, quando a torcida já ensaiava os gritos de alívio, o Operário encontrou o gol de empate com Ademilson, aproveitando uma das poucas brechas deixadas pela defesa cruzmaltina. O empate levou o confronto para os pênaltis, já que o jogo de ida também havia terminado com igualdade — 2 a 2 no agregado.
A apreensão tomou conta de São Januário. O drama estava apenas começando.
Léo Jardim: o nome da noite
Na série de penalidades, a tensão foi levada ao limite. Foram 18 cobranças no total, em um duelo de nervos entre batedores e goleiros. Para o Vasco, converteram Vegetti, Tchê Tchê, Piton, Matheus Carvalho, Adson, Hugo Moura e Loide. Os erros ficaram por conta de João Victor e Paulo Henrique.
Do lado do Operário, marcaram Alano, Boschilia, Rodrigues, Ademilson, Índio e Cristiano, enquanto Neto Paraíba, Thales e Allan Godói desperdiçaram. E foi justamente nas mãos de Léo Jardim que o sonho vascaíno permaneceu vivo. O goleiro defendeu três penalidades, incluindo a nona cobrança alternada, selando a classificação e arrancando suspiros de alívio da arquibancada.
Com essa atuação, o camisa 1 cravou seu nome na memória recente do torcedor, provando mais uma vez por que é um dos pilares do elenco vascaíno.
Classificação com cara de superação
O avanço do Vasco às oitavas de final da Copa do Brasil não foi apenas uma vitória nos números. Foi um triunfo carregado de simbolismo: a garra, a persistência e a resiliência do time, mesmo diante das dificuldades e da pressão de um adversário organizado como o Operário, foram evidentes do início ao fim.
A performance também revelou um elenco que, mesmo em construção, demonstra capacidade de lutar por objetivos maiores na temporada. O alívio da classificação pode ser um ponto de virada em termos de confiança e estabilidade para o time comandado por Álvaro Pacheco.
Próximos desafios: foco total no Brasileirão
Com a vaga garantida na próxima fase da Copa Betano do Brasil, o Vasco agora vira a chave para o Campeonato Brasileiro. O próximo compromisso é um clássico: o duelo contra o Fluminense, marcado para sábado, às 18h30, em mais uma rodada eletrizante da Série A.
Já o Operário, apesar da eliminação, mostrou força e organização. A equipe paranaense segue sua caminhada na Série B, com confronto diante do Amazonas, no domingo, também às 18h30.
Conclusão: um Vasco que aprende a sofrer, mas não desiste
O confronto contra o Operário foi mais um capítulo da já conhecida saga vascaína: um clube que, mesmo nos momentos mais dramáticos, encontra forças para reagir. O desempenho de Léo Jardim nos pênaltis é um retrato fiel da alma cruzmaltina — persistente, heroica e movida por paixão.
Essa classificação pode ser o combustível que o time precisava para embalar na temporada e sonhar mais alto. Com a base ganhando espaço, lideranças como Vegetti fazendo a diferença e um goleiro inspirado, o torcedor vascaíno tem motivos para acreditar que dias melhores estão por vir.




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